quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Muros

Muros vazios e obscuros
De textura dura e áspera…
Assim sinto.
Com frinchas/fendas salientes,
Umas pequenas outras de grandes dimensões…
Ai estão elas!
Muros que não permitem ver,
O que está no horizonte.
Limitação com rigor,
Visualização encerrada,
Prisão presente.
Muros que cercam… novas perspectivas,
Novos pensamentos, novas ambições.
Muros escuros e sombrios
Que contagiam o pensamento em vigor
E que não deixa ir mais além.
Rasgos de luz aparecem pelas fendas
Mas rasgos sem esperança
Contudo faz acreditar que há algo
Do outro lado do Muro… além do meu Mundo.
Sustento o espaço vazio
Espaço vazio mas confortável
Mas que abala quando a fenda se quer abrir demasiado.



1 comentário:

  1. Sinto tanto a tua falta.
    Mas estou sempre deste lado ;)
    Adoro.te
    Abraço apertadinho

    ResponderEliminar