Um Porto de Abrigo
segunda-feira, 7 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
O cavalo no poço (Fábula)
"... Um fazendeiro, que lutava com muitas dificuldades, possuía alguns cavalos para ajudar nos trabalhos em sua pequena fazenda.
Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado.
O fazendeiro foi rapidamente ao local do acidente e avaliou a situação. Certificando-se de que o animal não se machucara, mas, pela dificuldade e o alto custo de retirá-lo do fundo do poço, achou que não valeria a pena investir numa operação de resgate.
Tomou então a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo.
E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a jogar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo.
Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, o animal a sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo. Logo, os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que finalmente, conseguiu sair.
Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo ao dono da fazenda..."
Reflicto com esta história, que nos dias menos bons, quando nos sentimos em baixo, sentindo-nos um pouco desvalorizado, não devemos aceitar a “terra” que cai sobre nós, nem deixar-nos ir abaixo por situações menos boas da vida... Sacuda-a e suba sobre ela. E, quanto mais terra, mais você vai subindo…subindo…subindo, e aprendendo a sair do poço.
Um dia, seu capataz veio trazer a notícia de que um dos cavalos havia caído num velho poço abandonado.
O fazendeiro foi rapidamente ao local do acidente e avaliou a situação. Certificando-se de que o animal não se machucara, mas, pela dificuldade e o alto custo de retirá-lo do fundo do poço, achou que não valeria a pena investir numa operação de resgate.
Tomou então a difícil decisão: determinou ao capataz que sacrificasse o animal, jogando terra no poço até enterrá-lo, ali mesmo.
E assim foi feito: os empregados, comandados pelo capataz, começaram a jogar terra para dentro do buraco de forma a cobrir o cavalo.
Mas, à medida que a terra caía em seu dorso, o animal a sacudia e ela ia se acumulando no fundo, possibilitando ao cavalo ir subindo. Logo, os homens perceberam que o cavalo não se deixava enterrar, mas, ao contrário, estava subindo à medida que a terra enchia o poço, até que finalmente, conseguiu sair.
Sabendo do caso, o fazendeiro ficou muito satisfeito e o cavalo viveu ainda muitos anos servindo ao dono da fazenda..."
Reflicto com esta história, que nos dias menos bons, quando nos sentimos em baixo, sentindo-nos um pouco desvalorizado, não devemos aceitar a “terra” que cai sobre nós, nem deixar-nos ir abaixo por situações menos boas da vida... Sacuda-a e suba sobre ela. E, quanto mais terra, mais você vai subindo…subindo…subindo, e aprendendo a sair do poço.
terça-feira, 1 de março de 2011
Como Vermos Realizados os Nossos Desejos
Estava eu, um dia, observar o Sr. João que estava entretido em varrer as folhas secas do jardim do parque. Era uma área enorme, e o Sr. João caprichava em não deixar nem uma folha no gramado.
- Sr. João - disse eu sorrindo – que maravilha era se você pudesse, num desejo ver todas estas folhas, de repente, empilhadas num monte!
- E posso mesmo - disse o Sr. João imediatamente.
- Se o Sr. João pode, vamos ver! desafiei.
- Folhas! Juntem-se todas! – disse o Sr. JOão, numa voz de comando. E lá continuou limpando a relva até que as folhas ficaram juntas num só monte.
- Viu? Disse-me, sorrindo - É este o melhor meio de vermos realizados os nossos desejos. Trabalhar, com empenho, para que aquilo que queremos que seja feito.
O incidente calou-me no espírito. Mais tarde, ao estudar a biografia dos cientistas e de todos aqueles cujas obras nos parecem, por vezes, milagres verdadeiramente sobre humanos, descobri que adoptavam geralmente o sistema do velho jardineiro.
Todas as suas realizações resultaram do facto de que estes homens, desejando fortemente chegar a certo objectivo, nunca desistirem de lutar por alcançá-lo.
(História retirada de uma fábula Portuguesa)
- Sr. João - disse eu sorrindo – que maravilha era se você pudesse, num desejo ver todas estas folhas, de repente, empilhadas num monte!
- E posso mesmo - disse o Sr. João imediatamente.
- Se o Sr. João pode, vamos ver! desafiei.
- Folhas! Juntem-se todas! – disse o Sr. JOão, numa voz de comando. E lá continuou limpando a relva até que as folhas ficaram juntas num só monte.
- Viu? Disse-me, sorrindo - É este o melhor meio de vermos realizados os nossos desejos. Trabalhar, com empenho, para que aquilo que queremos que seja feito.
O incidente calou-me no espírito. Mais tarde, ao estudar a biografia dos cientistas e de todos aqueles cujas obras nos parecem, por vezes, milagres verdadeiramente sobre humanos, descobri que adoptavam geralmente o sistema do velho jardineiro.
Todas as suas realizações resultaram do facto de que estes homens, desejando fortemente chegar a certo objectivo, nunca desistirem de lutar por alcançá-lo.
(História retirada de uma fábula Portuguesa)
Pensamento III
Tudo vai correr bem…
“Eu também tenho medo, mas não digo nada. Gosto de sorrir para a vida e pensar que tudo vai correr bem, mesmo quando os dias me trocam as voltas e chego à noite estoirado a casa, sem encontrar sentido às coisas” (autor anónimo)
E repito mil e uma vez para mim própria: Tudo vai correr bem!
“Eu também tenho medo, mas não digo nada. Gosto de sorrir para a vida e pensar que tudo vai correr bem, mesmo quando os dias me trocam as voltas e chego à noite estoirado a casa, sem encontrar sentido às coisas” (autor anónimo)
E repito mil e uma vez para mim própria: Tudo vai correr bem!
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
A berma da vida
Cada passeio da rua é diferente, uns são mais fáceis de caminhar neles, outros têm mais obstáculos que dificultam o nosso caminho, principalmente quando vamos ao lado de alguém, o que faz com que seja mais difícil caminhar ao seu lado, e faz-nos caminhar muitas vezes sozinhos…
O chão dos próprios passeios também é diferente! Uns são lisos, outros de terra, outros têm paralelos, uns bem colocados outros nem por isso que dificulta a estabilidade da caminhada, mas são passeios na mesma e tem o mesmo objectivo que consiste diferenciar o espaço da pessoa no seu passeio (da vida) naquele sítio específico.
Há passeios maiores uns do que outros, mas infelizmente os pequenos permanecem… E para dificultar mais a caminhada há novos obstáculos visíveis: postes e poças! Os postes são os mais visíveis mas temos de ter sempre atenção e nunca desviar o olhar… ‘olhar em frente’ porque quando damos por ela estamos a bater num deles, e temos de ter mais perspicácia e ousadia do que eles! As poças são mais perigosas pois aparecem quando menos esperamos e de repente estamos nelas…
Se verificamos nunca caminhamos no mesmo sentido, nem nunca caminhamos pelo sitio exacto que caminhamos na primeira vez, e cada passeio é diferente pelas suas características e circunstâncias… contudo são todos passeios, simplesmente cada um tem a sua forma e maneira de ser!
Continua…
O chão dos próprios passeios também é diferente! Uns são lisos, outros de terra, outros têm paralelos, uns bem colocados outros nem por isso que dificulta a estabilidade da caminhada, mas são passeios na mesma e tem o mesmo objectivo que consiste diferenciar o espaço da pessoa no seu passeio (da vida) naquele sítio específico.
Há passeios maiores uns do que outros, mas infelizmente os pequenos permanecem… E para dificultar mais a caminhada há novos obstáculos visíveis: postes e poças! Os postes são os mais visíveis mas temos de ter sempre atenção e nunca desviar o olhar… ‘olhar em frente’ porque quando damos por ela estamos a bater num deles, e temos de ter mais perspicácia e ousadia do que eles! As poças são mais perigosas pois aparecem quando menos esperamos e de repente estamos nelas…
Se verificamos nunca caminhamos no mesmo sentido, nem nunca caminhamos pelo sitio exacto que caminhamos na primeira vez, e cada passeio é diferente pelas suas características e circunstâncias… contudo são todos passeios, simplesmente cada um tem a sua forma e maneira de ser!
Continua…
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